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1.
Rio de Janeiro; s.n; 2009. 69 p. tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-736526

RESUMO

O tratamento de eleição para a esporotricose na sua forma cutânea é o itraconazol. Este é um fármaco eficaz e com boa tolerância pelos pacientes, mas apresenta uma série de interações medicamentosas que dificultam o seu uso. A terbinafina, um derivado alilamina com atividade fungicida, tem seu uso descrito no tratamento da esporotricose cutânea com dosagens variáveis (250 mg a 1 g/dia). Entretanto, a posologia ideal não está estabelecida. Este estudo teve como objetivo avaliar a efetividade e segurança da terbinafina na dosagem de 250 mg no tratamento da esporotricose cutânea. Foram realizados dois estudos complementares em pacientes com esporotricose cutânea com terbinafina 250 mg/dia no período de janeiro de 2005 a dezembro de 2008: 1) um estudo descritivo em pacientes com contra-indicação ao uso do itraconazol ou interação medicamentosa de moderada a grave, 2) um estudo analítico de coorte bidirecional, comparando com o itraconazol 100 mg/dia. O grupo itraconazol foi selecionado randomicamente do banco de dados do serviço, após pareamento por idade e forma clínica. O Sporothrix schenckii foi isolado em cultivo de todos os pacientes, com idade entre 18 a 70 anos e que foram submetidos ao protocolo de atendimento que incluiu avaliação clínica, hemograma e bioquímica e consultas com periodicidade determinada...


No estudo descritivo, foram selecionados 50 pacientes que apresentavam comorbidades e utilizaramm medicamentos em que não era possível o uso de itraconazol (36% psicolépticos; 28% hipoglicemiantes; 18% hipolipêmicos; 16% bloqueadores do canal de cálcio; 8% anticonvulsivantes; 6,3% cardiotrópicos; 6,3% antiácidos e anti-parkinsonianos 2,1%). A maioria (96%) curou em 14 semanas, variando de 2 a 42. A terbinafina foi suspensa em um caso por reação de hipersensibilidade (erupção cutânea) e não houve recidiva da micose. No estudo analítico de coorte bidirecional, foram incluídos 55 pacientes no grupo da terbinafina e 249 do itraconazol. A cura ocorreu respectivamente em 51 (92,7%) e 229 (92%) em média de 11 e 10,5 semanas. Em dois pacientes foi necessário o aumento da dose da terbinafina para 500 mg por não resposta e uma paciente apresentou recidiva. No grupo do itraconazol dois necessitaram aumento da dose e três apresentaram recidiva. Os efeitos adversos foram quatro (7,3%) sem necessidade de suspensão do medicamento no grupo terbinafina e 19 (7,6%) com sua suspensão em dois pacientes no grupo itraconazol. A terbinafina na dose de 250 mg/dia é uma opção para o tratamento da esporotricose cutânea sendo efetiva e bem tolerada...


Assuntos
Humanos , Itraconazol , Sporothrix , Esporotricose
2.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 47(3)May-June 2005. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-406297

RESUMO

Foram tratados 24 indivíduos com sífilis e infecção pelo HIV, de Março de 1997 a Janeiro de 2003, no ambulatório de Dermatologia Infecciosa do Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, Brasil. Foram 20 homens (83,3%) e quatro mulheres (16,7%) com idade média de 38,04 anos e contagem média de linfócitos T CD4 de 389,5 céls/mm3. A sífilis foi classificada como secundária em 16 pacientes (62,5%), latente tardia em oito (33,3%) e terciária em uma paciente (4,2%). As manifestações de sífilis secundária foram de lesões cutâneas eritematopapulosas em regiões palmar e plantar em nove (37,5%), exantema papuloso em quatro (16,7%), alopecia em clareira em três (12,5%) e osteocondrite em um paciente (4,2%). A sífilis terciária apresentou-se como lesão verrucosa. Cinco pacientes (20,8%) apresentavam neurossífilis, sendo a cefaléia a única manifestação presente em dois pacientes. As drogas utilizadas foram penicilina benzatina, ceftriaxone, eritromicina e penicilina. A cura ocorreu em 18 pacientes (75%). Seis pacientes (25%) foram retratados, sendo que três apresentavam história de re-exposição. Este estudo confirmou a importância de se estabelecer o diagnóstico de neurossífilis em pacientes com infecção pelo HIV, assim como de se realizar seguimento clínico e laboratorial após o tratamento da sífilis.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Infecções por HIV/complicações , Sífilis/complicações , Seguimentos , Estudos Longitudinais , Neurossífilis/complicações , Neurossífilis/diagnóstico , Neurossífilis/tratamento farmacológico , Fatores de Risco , Sífilis/diagnóstico , Sífilis/tratamento farmacológico
4.
Rio de Janeiro; s.n; 2005. 25 p.
Monografia em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-926163
7.
Rio de Janeiro; s. n; 2005. 23 p. ilus.
Monografia em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-926166
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